Cardiologia Invasiva

A Unicor disponibiliza a seus pacientes exames e procedimentos modernos e atualizados, proporcionando a seus pacientes resultados de primeiro mundo.

CTO – Oclusão Coronariana Crônica

A obstrução coronária crônica ocorre quando uma artéria do coração está há mais de três meses completamente obstruída pelo acúmulo de colesterol, placas de tecido fibroso e outras substâncias, como cálcio. Recentes avanços em materiais e técnicas de procedimentos intervencionistas percutâneos permitem tratar, com maior índice de sucesso, obstruções coronárias crônicas.
Em casos de obstrução coronária crônica em que haja sintomas de isquemia grave, como a dor e desconforto no peito, falta de ar e cansaço, a administração de medicamentos poderá não ser suficiente.
Estima-se que dos pacientes com oclusão crônica, 60% recebem apenas o tratamento medicamentoso, 20% são submetidos à cirurgia e os outros 20% para a angioplastia.
Historicamente, o tratamento mais eficaz e, portanto, mais frequente para oclusões crônicas, seria a cirurgia cardíaca aberta, mais invasiva do que o percutâneo. Portadores de doenças pulmonares ou renais e idosos, por exemplo, podem não ter condições clínicas de realiza-la.
Felizmente, avanços obtidos nos últimos anos de técnica e materiais surgem como uma esperança para estes casos. Um dos avanços é a abordagem retrógrada. O método capaz de alcançar, nas mãos de um profissional experiente, uma taxa de 90% na remoção total das obstruções, já o método tradicional é 70%. Tradicionalmente, isso é feito de cima para baixo (anterógrada), no sentido do fluxo sanguíneo. Com a nova técnica, o procedimento é realizado no sentido contrário ao fluxo sanguíneo.
Para que isso seja possível, o cateter chega à artéria obstruída por meio da circulação colateral do coração, rede composta de pequenos vasos sanguíneos com 0,5 a 1 milímetro de espessura, provenientes de outras artérias com fluxo sanguíneo normal, que ajudam a manter o músculo cardíaco irrigado e vivo. É justamente a existência dessa rede alternativa de vascularização que mantém o músculo do coração funcionando apesar da obstrução total.

TAVI – Implante Percutâneo Valvar Aórtico

É o implante percutâneo valvar aórtico introduzido para tratar pacientes idosos com estenose aórtica grave, que consiste no estreitamento da válvula aórtica.

A troca valvar aórtica por cateter (TAVI) foi desenvolvida no intuito de oferecer uma alternativa, à cirurgia aberta, para os pacientes com estenose aórtica grave sintomáticos.

A seleção é complexa, requerendo a execução de múltiplas etapas, sendo indispensável a presença de um “Heart Team” composta de, no mínimo, cardiologista clínico, cirurgião cardíaco, anestesista, ecocardiografista e hemodinamicistas experientes em cardiopatias estruturais.

O procedimento consiste em colocar uma prótese no anel valvar aórtico. O implante percutâneo da prótese é realizado por punções na virilha. A prótese é guiada por um cateter através da aorta, sob visão de radioscopia e ecocardiografia, até ser posicionada no anel aórtico.

Ela vem compactada em um dispositivo que libera a prótese e, uma vez posicionada, confirma-se sua localização com a ecocardiografia e pequenas injeções de contraste. Em seguida, retira-se o cateter, terminando o procedimento. Paciente recebe alta hospitalar, na maioria na vezes, 24 a 36 horas após o procedimento.

Tratamento Percutâneo com Sistema Mitraclip

É a reparação percutânea da válvula mitral com o dispositivo MitraClip®, que foi baseado na cirurgia de “Alfieri”, que consiste na sutura central das duas cúspides mitrais, criando uma válvula com orifício duplo.
Foi, então, desenvolvida uma maneira de fazer isso com um clipe mecânico, de maneira menos invasiva, através de cateterismo cardíaco.
O tratamento percutâneo com sistema Mitra Clip demonstra bons resultados e pode ser uma alternativa à cirurgia cardíaca em pacientes com insuficiência mitral, o Mitra Clip parece uma promissora alternativa terapêutica à cirurgia em pacientes selecionados em virtude de sua segurança, eficácia e benefício clínico.

Tratamento de Patologias Congênitas com Endopróteses e Valvopastias

FECHAMENTO DE CIA (Comunicação interatrial)
A comunicação interatrial é um defeito congênito de fechamento do septo interatrial, que é a estrutura que divide parte do coração entre os lados direito e esquerdo.
Durante a formação embrionária do coração estes dois lados se dividem através de uma estrutura chama septo interatrial. Porém em algumas pessoas este septo não se forma adequadamente com persistência de um defeito (buraco) que comunica os dois lados do coração causando mistura do sangue com e sem oxigênio.

FECHAMENTO DE CIV (Comunicação interventricular)
A comunicação interventricular perimembranosa isolada é uma das más formações congênitas cardíacas mais comuns. É uma abertura na parede que separa os dois lados do coração.
Esta abertura está na parte inferior do coração, entre os ventrículos. O procedimento de fechamento de CIV consiste em colocar uma prótese na abertura que comunica o ventrículo esquerdo com o direito que deveria estar fechada.

FECHAMENTO DE PCA (Persistência de Canal Arterial)
O canal arterial é um vaso sanguíneo que conecta a artéria pulmonar e a aorta. No feto, ele permite que o sangue se desvie dos pulmões.
O feto não respira ar e, assim, o sangue não precisa passar pelos pulmões para ser oxigenado. Após o nascimento, o sangue precisa ser oxigenado nos pulmões e, normalmente, o canal arterial se fecha rapidamente, em geral em questão de dias ou em até duas semanas.

Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio (24h)

IAM (Infarto Agudo do Miocárdio)

O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), consiste na morte (necrose) de uma parte do tecido muscular do coração como consequência de uma isquemia miocárdica O paciente pode apresentar os seguintes sintomas: angina (dor no peito), mal-estar generalizado, náuseas, vômito, palpitações e dor epigástrica. O paciente deve procurar um pronto socorro e o tratamento consiste em uso de algumas medicações e intervenção percutânea (angioplastia) de emergência.
A isquemia aguda do miocárdio pode levar a necrose miocárdica e a complicações sistêmicas, até mesmo a morte. O adequado manejo dos pacientes com suspeita de infarto baseia-se na tentativa de reestabelecer o fluxo sanguíneo ao tecido isquêmico, visando interromper o mecanismo de lesão. Ao médico cabe o total domínio dos protocolos indicados no caso de IAM, visando a abordagem precoce do paciente e redução de desfechos cardiovasculares.

Endereço

Av. Neyda Durão Frasson, 541, Linhares - ES

Telefones

Ligue: 27 3110-0107
Whatsapp: 27 99602-3722

E-mail

atendimento@portalunicor.com.br

Todos os Direitos Reservados
 Política de Privacidade